Certificação LPI 101 - Video Aulas
Servidor Debian
Como instalar, configurar e administrar um servidor Linux.
Um guia prático para instalar, configurar e administrar um super-servidor Linux baseado no Debian 7 'Wheezy'.
- Instalar o linux Debian 7.0 Wheezy;
- Configurar o sistema (rede, software, acesso remoto e relógio do sistema);
- Servidor interno (configuração automática de rede, partilha de ficheiros com clientes Windows, filtros antivirus e anti-spam, servidor de proxy, servidor multi-media);
- Servidor de e-mail (servidor seguro de IMAP, interface webmail, filtragem anti-spam e anti-vírus integrada, recolha e centralização de emails)
- Servidor Internet (http e https com php e MySQL, ftp seguro, webdav)
- Monitorização (interface gráfica, análise e informação via email)
- Segurança (sistemas de detecção de intrusos, firewall, auditoria de segurança e sistemas de alerta via email)
COMANDOS LINUX DE A ~ Z
Guia de Referências do Linux
COMPARTILHAMENTO DE INTERNET LINUX COM O WINDOWS PELO VIRTUALBOX
No nosso cenário virtual temos dois PC, um com duas placa de rede e outro com uma placa de rede.
Iremos trabalhar com o Primeiro PC instalado o sistema Linux e o Segundo PC instalado o sistema Windows.
Na maquina Linux teremos duas placa de rede como eth0 e a outra como eth1.
Na maquina Windows teremos somente uma placa de rede instalada.
A ideia e bem assim, quero fazer a maquina Linux ser um servidor de internet. As maquinas Windows somente irão receber internet caso se a maquina Linux estiver ativa.
A maquina Linux recebera um ip publico e repassara ip privado para as maquinas Windows que estarão numa rede local com o Linux.
Antes de começar quero mostrar uma breve explicação de como esta fazendo isto pelo Virtualbox.
No caso de não entenderem como funciona esses adaptadores de rede.
Rede no Virtualbox
Para começar, no VB é possível configurar até quatro adaptadores de rede diferentes em cada computador virtual. É como se eu tivesse um PC com até quatro "placas de rede" disponíveis, ótimo para testar gateways, proxies e roteadores, por exemplo.
![]() |
Configuração das interfaces de rede do Virtualbox. |
Indo mais além, cada um destes adaptadores virtuais pode operar de cinco formas diferentes e independentes um do outro:
O adaptador está instalado, mas simula que o cabo está desconectado. Veremos que o loopback e o localhost, assim como as configurações TCP/IP estarão disponíveis.
NAT
Esse é o modo padrão do Virtualbox, quando ele toma emprestada a conexão do host com a Internet e a entrega para o guest. Todo o restante da rede fica transparente para a VM, mas acessamos a Internet nela normalmente, inclusive com IP automático, fornecido por um DHCP - Dynamic Host Configuration Protocol - próprio do Virtualbox.
Placa em modo bridge
Neste modo o adaptador faz uma ponte com a interface "real" do host, conectando-se diretamente à rede deste. Passamos a ter mais um computador na rede do host, inclusive obtendo IP dinamicamente, caso a rede possua essa capacidade. Teremos uma rede entre host, guest e todos os equipamentos da rede como modem, switch, proxy, gateway padrão, etc...
Rede interna
Aqui o Virtualbox monta uma rede totalmente virtual entre todas as máquinas virtuais que estão em funcionamento, independente da rede real ou do host. Ótimo para estudar e testar redes sem interferir na rede "verdadeira". Lembre-se que neste modo o Virtualbox não disponibiliza o DHCP, portanto as configurações TCP/IP devem ser feitas manualmente.
Placa de rede exclusiva do hospedeiro (host-only)
Este modo é um pouco mais complexo: ele faz uma rede entre a interface "real" do host e as máquinas virtuais, mas não dá acesso à rede "real" em que o host está conectado, ou seja, o host se comunica com as VMs e vice-versa, mas as VMs não se comunicam com outros computadores da rede "real" do host. É um híbrido entre "Placa em modo bridge" e "Rede interna".
Pré‐requisitos para pratica desse tutorial.
• Saber utilizar maquina virtual no Virtualbox ou vmware.
• Saber instalar ubuntu ou debian na maquina virtual.
• Ter um XP instalado na maquina virtual com a placa de rede como interna.
• Ter o ubuntu 10.4 instalado como 2 placas de rede, configuradas eth0 com Nat e eth1 como interna.
Na pratica o servidor estará ligado ao PC real como se fosse um modem e a placa de rede 2 (eth1) estará ligada a rede local.
Bom agora que já deu para da uma clareada no assunto vamos ao que interessa!
Passo 1 Configuração das placas de rede virtuais no Virtualbox.
Passo 2 Configuração das placas de rede.
Passo 3 Instalação do servidor dhcp3-server
Passo 4 Depois de instalado o dhcp3-server precisa ser configurado
Passo 5 O próximo passo será alterar o arquivo de configuração do dhcpd.conf
Passo 6 Script para inicializar o firewall e criar as regras e compartilhar a Internet.
Passo 7 Em Seguida da permissão de execução para o arquivo (Script)
Passo 8 Inserir o comando para executar o script quando o sistema iniciar
- Ter um XP instalado na maquina virtual com a placa de rede como rede interna.
#
# Sample configuration file for ISC dhcpd for Debian
#
# Attention: If /etc/ltsp/dhcpd.conf exists, that will be used as
# configuration file instead of this file.
#
# $Id: dhcpd.conf,v 1.1.1.1 2002/05/21 00:07:44 peloy Exp $
#
# The ddns-updates-style parameter controls whether or not the server will
# attempt to do a DNS update when a lease is confirmed. We default to the
# behavior of the version 2 packages ('none', since DHCP v2 didn't
# have support for DDNS.)
#ddns-update-style none;
# option definitions common to all supported networks...
#option domain-name "example.org";
#option domain-name-servers ns1.example.org, ns2.example.org;
default-lease-time 600;
max-lease-time 7200;
# If this DHCP server is the official DHCP server for the local
# network, the authoritative directive should be uncommented.
authoritative;
# Use this to send dhcp log messages to a different log file (you also
# have to hack syslog.conf to complete the redirection).
log-facility local7;
# No service will be given on this subnet, but declaring it helps the
# DHCP server to understand the network topology.
#subnet 10.152.187.0 netmask 255.255.255.0 {
#}
# This is a very basic subnet declaration.
#subnet 10.254.239.0 netmask 255.255.255.224 {
# range 10.254.239.10 10.254.239.20;
# option routers rtr-239-0-1.example.org, rtr-239-0-2.example.org;
#}
# This declaration allows BOOTP clients to get dynamic addresses,
# which we don't really recommend.
#subnet 10.254.239.32 netmask 255.255.255.224 {
# range dynamic-bootp 10.254.239.40 10.254.239.60;
# option broadcast-address 10.254.239.31;
# option routers rtr-239-32-1.example.org;
#}
# Hosts which require special configuration options can be listed in
#host passacaglia {
# Fixed IP addresses can also be specified for hosts. These addresses
# You can declare a class of clients and then do address allocation
#class "foo" {
#shared-network 224-29 {
-- Agora basta salvar o arquivo e sair
Para reinicializar o serviço, digitar o comando
/dhcp3# /etc/init.d/dhcp3server restart
Vc precisa reiniciar o servidor por garantia.
# init 6 ou reboot
O servidor dhcp esta configurado agora vamos testar.
Observação a internet ainda não esta compartilhada, apenas o dhcp esta
funcionando com esses procedimentos.
Verifique se a placa de rede esta configurada como interna.
Na barra inferior do virtual Box.
Salvando o arquivo dentro da pasta:
/usr/local/bin/
Com o nome abaixo como descrito no inicio do script
meu_firewall
Depois de ter criado o arquivo vc precisa delegar permissões de execução para o arquirvo então digite:
chmod +x /usr/local/bin/meu_firewall
#!/bin/sh -e
#
# rc.local
#
# This script is executed at the end of each multiuser runlevel.
# Make sure that the script will "exit 0" on success or any other
# value on error.
#
# In order to enable or disable this script just change the execution
# bits.
#
# By default this script does nothing.
# inserir a linha de comando para executar o script quando o sistema iniciar
# essa linha chama o arquirvo meu firewall durante o boot
/usr/local/bin/meu_firewall
exit 0
COMPARTILHAMENTO DE INTERNET LINUX COM WINDOWS
Vamos Seguir alguns passos adiante:Passo 1 Configuração das placas de rede virtuais no Virtualbox.
Passo 2 Configuração das placas de rede.
Passo 3 Instalação do servidor dhcp3-server
Passo 4 Depois de instalado o dhcp3-server precisa ser configurado
Passo 5 O próximo passo será alterar o arquivo de configuração do dhcpd.conf
Passo 6 Script para inicializar o firewall e criar as regras e compartilhar a Internet.
Passo 7 Em Seguida da permissão de execução para o arquivo (Script)
Passo 8 Inserir o comando para executar o script quando o sistema iniciar
Parte 1 Configuração das placas de rede virtuais no Virtualbox.
- Ter o ubuntu 10.4 instalado como 2 placas de rede, configuradas eth0 com Nat e eth1 como Rede interna.- Ter um XP instalado na maquina virtual com a placa de rede como rede interna.
Passo 2 – Configuração das placas de rede.
CTRL + ALT + T Abrir o terminal
Mudar para super usuário #
Ifconfig - Para ver as placa de rede
#########################################################################
Observação.:
#Placa de rede primaria eth0
# A placa de rede vai iniciar automaticamente
auto eth0
# A interface eth0 recebera ip automaticamente do modem adsl
iface eth0 inet dhcp
# Placa de rede segundaria eth1 ligada a rede interna.
auto eth1
# A interface eth1 vai iniciar estaticamente
iface eth1 inet static
)
##########################################################################
- Agora Vamos Alterar o arquivo de Configuração das Placas de Rede
#gedit /etc/network/interfaces
##########################################################################
arquivo /etc/network/interfaces
##########################################################################
auto lo
iface lo inet loopback
#placa de rede primaria (externa)
auto eth0
iface eth0 inet dhcp
#placa de rede segundaria (interna x rede local)
auto eth1
iface eth1 inet static
address 192.168.1.1
netmask 255.255.255.0
broadcast 192.168.1.255
##########################################################################
Feito Estas Configuração e Só Salvar e Sair do Arquivo Interfaces
Pronto Ficará Assim:
-- Próximo Passo e Reiniciar a Placa de Rede
# /etc/init.d/networking restart
-- No Final e só Verificar como Estas As Placa de Rede Novamente Digitando
# Ifconfig
Passo 3 Instalação do servidor dhcp3-server
( Obs.: Sempre logado como root # )
#sudo su (para logar como root)
# apt‐get update (verificar atualizações disponiveis)
# apt‐get install dhcp3‐server
Passo 4 Depois de instalado o dhcp3-server precisa ser configurado
Vamos editar o arquivo abaixo e informar a placa de rede que será utilizada pelo servidor dhcp.
#gedit /etc/default/dhcp3‐server
O servidor dhcp sera responsável por distribuir ip para os clientes da rede.
No arquivo dhcp3‐server vc precisa indicar qual placa de rede será utilizada pelo servidor dhcp para distribuir os endereços para os clientes da rede.
##########################################################################
arquivo /etc/default/dhcp3-server
##########################################################################
# Defaults for dhcp initscript
# sourced by /etc/init.d/dhcp
# installed at /etc/default/dhcp3-server by the maintainer scripts
#
# This is a POSIX shell fragment
#
# On what interfaces should the DHCP server (dhcpd) serve DHCP requests?
# Separate multiple interfaces with spaces, e.g. "eth0 eth1".
# Na linha abaixo VC Indica qual a placa de rede que vai ser usada pelo dhcp server
INTERFACES="eth1"
###########################################################################
Agora e só salvar o arquivo e sair.
Passo 5 O próximo passo será alterar o arquivo de configuração do dhcpd.conf
Esse arquivo armazena as principais configurações do bem comentado e pré-configurado.
Caminho do diretório
# cd /etc/dhcp3
Comando para editar o arquivo com o editor pico.
# gedit dhcpd.conf
Explicação dos parâmetros do arquivo.
Antes de começar a alterar o arquivo vc precisa entender alguns parâmetros desse arquivo que são padrão em qualquer servidor dhcp mesmo os da Microsoft onde vc não precisa editar arquivos e configura tudo em modo gráfico.
Subnet (numero ip da sub‐rede)
Netmask (numero ip da mascara de subrede)
Range (faixa de ip que o servidor fornecera automaticamente)
Option domain‐name (nome dos servidores de domínio, não usar)
Option domain‐name‐server (ip dos servidores de domínio)
Option routers (ip dos roteadores)
Option broadcast‐address (ip de broadcast)
Defalt‐lease‐time ( tempo que o servidor empresta as configurações depois disso ele checa se necessário trocar)
Max‐lease‐time (tempo maximo que o servidor empresta o endereço)
Agora vamos alterar nosso arquivo informando o ip do nosso servidor e fazendo as
alterações necessárias.
Lembre‐se qual o numero ip da sua placa de rede eth1
( a minha é 192.168.1.1 com mascara 255.255.255.0 e a sua? )
Vamos ao arquivo.
O arquivo de configuração /etc/dhcp3/dhcpd.conf pode ficar da seguinte forma
Nosso próximo passo será tornar nosso servidor autoritário.
Para fazer isso vou precisar comentar toda a linha acima de authoritative e descontentar
apenas a linha citada.
# Descomentar essa linha torna o servidor autoritario.
authoritative:
#gedit /etc/dhcp3/dhcpd.conf
##########################################################################
arquivo /etc/dhcp3/dhcpd.conf
##########################################################################
#
# Sample configuration file for ISC dhcpd for Debian
#
# Attention: If /etc/ltsp/dhcpd.conf exists, that will be used as
# configuration file instead of this file.
#
# $Id: dhcpd.conf,v 1.1.1.1 2002/05/21 00:07:44 peloy Exp $
#
# The ddns-updates-style parameter controls whether or not the server will
# attempt to do a DNS update when a lease is confirmed. We default to the
# behavior of the version 2 packages ('none', since DHCP v2 didn't
# have support for DDNS.)
#ddns-update-style none;
# option definitions common to all supported networks...
#option domain-name "example.org";
#option domain-name-servers ns1.example.org, ns2.example.org;
default-lease-time 600;
max-lease-time 7200;
# If this DHCP server is the official DHCP server for the local
# network, the authoritative directive should be uncommented.
authoritative;
# Use this to send dhcp log messages to a different log file (you also
# have to hack syslog.conf to complete the redirection).
log-facility local7;
# No service will be given on this subnet, but declaring it helps the
# DHCP server to understand the network topology.
#subnet 10.152.187.0 netmask 255.255.255.0 {
#}
# This is a very basic subnet declaration.
#subnet 10.254.239.0 netmask 255.255.255.224 {
# range 10.254.239.10 10.254.239.20;
# option routers rtr-239-0-1.example.org, rtr-239-0-2.example.org;
#}
# This declaration allows BOOTP clients to get dynamic addresses,
# which we don't really recommend.
#subnet 10.254.239.32 netmask 255.255.255.224 {
# range dynamic-bootp 10.254.239.40 10.254.239.60;
# option broadcast-address 10.254.239.31;
# option routers rtr-239-32-1.example.org;
#}
#apenas as linhas abaixo serão utilizadas
# A slightly different configuration for an internal subnet.
#indique a rede e a mascara que quer utilizar
subnet 192.168.1.0 netmask 255.255.255.0 {
#Quantos números você que distribuir na rede
range 192.168.1.11 192.168.1.200;
#na linha abaixo insira o ip do seu servidor e do seu provedor de internet
option domain-name-servers 192.168.1.1, 200.204.0.10, 200.204.0.138;
# option domain-name "internal.example.org";
#insira abaixo o ip do gateway da rede
option routers 192.168.1.1;
#digite o endereço de broadcast da rede
option broadcast-address 192.168.1.255;
default-lease-time 600;
max-lease-time 7200;
}
# Hosts which require special configuration options can be listed in
# host statements. If no address is specified, the address will be
# allocated dynamically (if possible), but the host-specific information
# will still come from the host declaration.
#host passacaglia {
# hardware ethernet 0:0:c0:5d:bd:95;
# filename "vmunix.passacaglia";
# server-name "toccata.fugue.com";
#}
# Fixed IP addresses can also be specified for hosts. These addresses
# should not also be listed as being available for dynamic assignment.
# Hosts for which fixed IP addresses have been specified can boot using
# BOOTP or DHCP. Hosts for which no fixed address is specified can only
# be booted with DHCP, unless there is an address range on the subnet
# to which a BOOTP client is connected which has the dynamic-bootp flag
# set.
#host fantasia {
# hardware ethernet 08:00:07:26:c0:a5;
# fixed-address fantasia.fugue.com;
#}
# You can declare a class of clients and then do address allocation
# based on that. The example below shows a case where all clients
# in a certain class get addresses on the 10.17.224/24 subnet, and all
# other clients get addresses on the 10.0.29/24 subnet.
#class "foo" {
# match if substring (option vendor-class-identifier, 0, 4) = "SUNW";
#}
#shared-network 224-29 {
# subnet 10.17.224.0 netmask 255.255.255.0 {
# option routers rtr-224.example.org;
# }
# subnet 10.0.29.0 netmask 255.255.255.0 {
# option routers rtr-29.example.org;
# }
# pool {
# allow members of "foo";
# range 10.17.224.10 10.17.224.250;
# }
# pool {
# deny members of "foo";
# range 10.0.29.10 10.0.29.230;
# }
#}
##########################################################################
-- Agora basta salvar o arquivo e sair
Para reinicializar o serviço, digitar o comando
/dhcp3# /etc/init.d/dhcp3server restart
Vc precisa reiniciar o servidor por garantia.
# init 6 ou reboot
O servidor dhcp esta configurado agora vamos testar.
Observação a internet ainda não esta compartilhada, apenas o dhcp esta
funcionando com esses procedimentos.
Iniciar a o XP para testar o servidor dhcp
Inicie o Windows XP no virtual box.Verifique se a placa de rede esta configurada como interna.
Na barra inferior do virtual Box.
Inicie o Windows XP virtual.
Se estiver tudo ok o Windows XP deve ter recebido o ip de acordo com o
que foi configurado no servidor.
No XP clique em iniciar > executar > cmd
Digite no pronpt de comando
ipconfig
Bom, agora que no Windows foi verificado que esta recebendo ip via dhcp do linux.
Agora no Linux
Passo 6 E só criar o script para inicializar o firewall e criar as regras e compartilhar a internet.
Vamos criar um arquivo chamado meu_firewall
Você pode salvá-lo como, por exemplo: /usr/local/bin/meu_firewall
Primeiro vamos entrar no diretório # cd /usr/local/bin
Dentro da Pasta BIN digite:
/bin# gedit meu_firewall
Quando abrir o editor com o arquirvo meu_firewall
Nele temos que criar oscript
########################################################################
arquivo meu_firewall
########################################################################
#!/bin/sh
echo "script de compartilhamento da internet"
#carregar os modulos
modprobe iptables
modproble iptable_nat
#compartilhar a conexao
modprobe iptable_nat
iptables -t nat -A POSTROUTING -o eth0 -j MASQUERADE
echo 1 > /proc/sys/net/ipv4/ip_forward
#para proteger contra pacotes danificados
iptables -A FORWARD -m unclean -j DROP
#abrir algumas portas (opcional)
iptables -A IMPUT -p tcp --destination-port 1080
#abrir a rede local para acessar a rede externa
iptables -A IMPUT -p tcp --sys -s 192.168.1.1/255.255.255.0 -j ACCEPT
#########################################################################
Salvando o arquivo dentro da pasta:
/usr/local/bin/
Com o nome abaixo como descrito no inicio do script
meu_firewall
Passo 7 Em seguida da permissão de execução para o arquivo (Script)
Depois de ter criado o arquivo vc precisa delegar permissões de execução para o arquirvo então digite:
chmod +x /usr/local/bin/meu_firewall
Passo 8 Inserir o comando para executar o script quando o sistema iniciar
AGORA VC PRECISA FAZER COM QUE ESSE ARQUIVO POSSA SER EXECUTADO DURANTE O BOOT
Voce precisa pegar um arquivo do sistema que chama rc.local que fica dentro da pasta ETC
# gedit /etc/rc.local
#########################################################################
arquivo /etc/rc.local
#########################################################################
#!/bin/sh -e
#
# rc.local
#
# This script is executed at the end of each multiuser runlevel.
# Make sure that the script will "exit 0" on success or any other
# value on error.
#
# In order to enable or disable this script just change the execution
# bits.
#
# By default this script does nothing.
# inserir a linha de comando para executar o script quando o sistema iniciar
# essa linha chama o arquirvo meu firewall durante o boot
/usr/local/bin/meu_firewall
exit 0
##########################################################################
--Depois de ter colocado essa linha de comando no arquivo e só salvar e sair.
Vc precisa reiniciar o servidor por garantia.
# init 6 ou reboot
Depois acesse a maquina cliente XP entrem no navegador e apertem F5 para atualizar a pagina.
FIM DO TUTORIAL
Alguns comando uteis para Linux
Para derrubar uma placa de rede
# ifdown eth1
Para subir a placa de rede
# ifup eth1
Para inicializar o serviço, basta digitar o comando
# /etc/init.d/dhcp3server start
Para interromper o serviço, digitar o comando
# /etc/init.d/dhcp3server stop
Para mover algum arquirvo para outro diretório
# mv exemplo.txt /var/www/exemplo.txt
Vc precisa reiniciar o servidor por garantia.
# reboot.
O modo sudo seria o modo # (Super Usuário)
Para reinicializar o serviço, digitar o comando
# /etc/init.d/dhcp3server restart
Adcionar a senha do root (#)
$ passwd root
Password: (digite a senha criada na instalação)
New Password Unix: (digite a senha que será do root)
Repeat Password Unix: (repita a senha que será do root)
Prontinho, você acaba de criar senha para o root. Agora para acessar o root digite:
$ su root
Password: (digite a senha do root)
Beleza, agora você está como root
Para mudar de usuario comum $
Para super usuario #
E so digitar SUDO SU
E colocar sua senha novamente de usuário comum
Init 0 Desliga o sistema
Init 6 Reinicia o Sistema
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
COMANDOS LINUX PARA CONFIGURAÇÕES
apt-get update
apt-get install samba (Servidor samba para compartilhar arquivos e impressora)
apt-get install
dhcp3-server (Servidor dhcp para distribuir ip)
apt-get install dhcp-server (Na versão acima
do Ubuntu 12.10)
apt-get install bind9 dnsutils (Servidor dns )
aptitude install
isc-dhcp-server (Dhcp no Debian Squeeze)
apt-get install squid3 (Servidor para
compartilhar a internet )
apt-get install postfix (Servidor de e-mail)
apt-get install iptables (Firewall)
apt-get install
mysql-server (Banco de dados)
apt-get install apache2
apt-get install webmin (Gerencia o servidor pelo browser)
apt-get install amsn
apt-get install gdebi (Editor gráfico)
apt-get install swat
apt-get install ntfs-3g (Montagem, leitura e gravação em partições ntfs )
Browser sem interface gráfica
apt-get install links
apt-get install links
#links (entra no navegador)
#g (entrar
para abrir a interface gráfica)
#q (sair)
No Links, pressione F10 para abrir o menu de funções
Dicas curtas do Links: use
as setas de direção para voltar e avançar, e g para digitar a URL (não precisa
ficar fechando e reabrindo o programa para trocar de site). Page Up e Down
fazem a rolagem, Tab alterna entre os campos e links, e claro, enter abre o
link selecionado. Ao sair você pode tanto usar o menu como o tradicional CTRL+C
Outra dica é que você pode
visualizar arquivos de imagem no terminal usando o comando fbi, como em:
$ fbi imagem.jpg
Download de arquivos: O
wget é um gerenciador de downloads bastante competente, que oferece um grande
volume de opções, todas usadas via linha de comando. Isso faz com que ele seja
uma opção muito prática para download de arquivos em geral, já que você pode
copiar a URL
O uso mais básico é usar o
wget seguido da opção "-c", que faz com que ele continue o download
caso interrompido, como em:
$ wget -c link
Se precisar interromper o
download, pressione Ctrl+C
Se você precisar baixar
vários arquivos em sequência, como em casos em que você precisa baixar os
vários CDs de uma distribuição, use o ponto e vírgula para separar vários
comandos do wget, como em:
$ wget -c url1; wget -c url2; wget -c url3; wget -c url4
Obter informações do seu
hardware no Linux
lshw é um utilitário de
linha de comando que fornece informações detalhadas de hardware, como versões
de firmware, informações de BIOS, placa-mãe, e configuração de memória, info
CPU e assim por diante.
O que é legal sobre lshw é
que ele pode obtê-lo para a saída de informações de hardware em um arquivo HTML
ou XML.
O lshw não vem instalado
por padrão no Ubuntu, mas, caso esteja interessado, instale-o usando o comando
abaixo:
# apt-get install lshw
Para usar o lshw, execute
o seguinte comando em um terminal:
# lshw
#lshw –c
display (verifica a placa
grafica)
Para obter as informações
de hardware em um arquivo HTML, use o comando abaixo:
# cd && sudo lshw -html > hardware_info.html
2.lshw-gtk
lshw-gtk é uma interface
gráfica para o lshw. Ele pode exibir informações muito detalhadas para a
configuração de hardware do computador: processador, memória, placas gráficas,
dispositivos conectados às portas USB e assim por diante.
Além disso, assim como o
lshw ferramenta de linha de comando, você pode exportar as informações de
hardware a um texto, HTML simples ou arquivo xml.
2.1 – Instalação
# apt-get install lshw-gtk
Uma vez instalado, procure
por “Lister Hardware” no menu / Dash ou execute o seguinte comando:
# gksu lshw-gtk
Como obter informações do
seu hardware no Linux – Parte 2
Continuando a desbravar
essa saga, iremos abordar sobre o HardInfo.
HardInfo pode exibir
informações sobre o hardware do seu sistema e sistema operacional, algo que não
está disponível em lshw.
As informações do sistema
operacional inclui: resolução de tela e outras informações de exibição, versão
do Linux Kernel, nome do computador e o nome de usuário, ambiente de trabalho,
tempo de atividade, média de carga, os módulos de Kernel, idiomas disponíveis,
informações do sistema de arquivos, variáveis de ambiente e muito mais.
Instalação
# aptitude search hardinfo
Encontrado no repositório
é só instalar:
# aptitude install hardinfo
Depois de instalado
execute no terminal :
# hardinfo
Instalação do Plugin FlashPlayer
sudo apt-get install flashplugin-nonfree flashplugin-installer
ou usar só este comando e pronto
apt-get install flashplugin-nonfree
Instalação do Java
sudo add-apt-repository ppa:ferramroberto/java
apt-get update sudo ou sudo apt-get update
Em seguida, instale o Java
JRE:
sudo apt-get install sun-java6-jre sun-java6-plugin
Instalar o testdisk
sudo apt-get install testdisk
#testdisk (abrir o testdisk)
Compartilhando pastas no
Ubuntu
Escolha a pasta desejada e
clique com o botão direito e escolha "Opções de Compartilhamento".
Agora marque as duas
opções que surgiram. Lembrando que qualquer usuário vai poder acessar a
pasta "Público"
e fazer qualquer coisa, como deletar, alterar
Comandos
no Ubuntu 10,04 LTS lucyd
Ctrl + f4 - entra no modo texto
Ctrl + f7 ou f8 sai do modo texto
Init 0 Desliga o sistema
Init 6 Reinicia o Sistema
shutdown -h now Desliga Agora o Sistema
shutdown -a anula o desligamento
shutdown -h -t 15 "O
sistema será encerrado em 15 segundos"
shutdown -r now
shutdown -r -t 10 "o
sistema será reinicializado após 10 min"
Como uso o comando
shutdown?
O comando shutdown serve
para desligar o computador ou reiniciá-lo na hora
ou em algum horário específico. como fazer? Segue
abaixo o comando:
$ sudo shutdown -h now
ou
$ sudo shutdown -h 0
Como faço para desligar o
computador em um horário específico?
Suponhamos que queremos
desligar o computador às 18:45. Segue abaixo o comando.
sudo shutdown -h 18:45
“Servidor será desligado para manutenção.”
Atenção: Note que você
poderá cancelar esta opção digitando:
$ sudo halt
ou
$ sudo poweroff
Como faço para reiniciar o
computador?
Basta você digitar o
seguinte comando no terminal.
$ sudo reboot
ou
$ sudo shutdown -r 0
Modo Usuário e Super-Usuário
# = modo super-usuário
(root)
$ = modo usuário
para mudar
daniel~$ su -
passwd: SENHA DO ROOT
<enter>
root~# <Pronto usuário
criado e funcionando>
login
sair
logout
su = passa para o super-usuário ( root ). O
prompt $ será substituído pelo #
sudo = executa um comando, usando os
privilégios de outro usuário
sudo su - passa a ter
previlegios de super-usuário #
Exemplo.: daniel#
sudo su – no ubuntu
su – no debian
Primeiro login e como usuário comum $
Habilitar o modo # super-usuário e adicionar uma senha
$ sudo passwd
digite a senha do usuário
comum $
digite a nova senha (agora será acrescentada a senha do root)
confirme a nova senha
agora para voltar para a
tela de logon inicial digite:
exit
Agora digite em login:
root
e a senha do root
cadastrada
pronto agora vc esta como
super-usuário #
sudo su (muda para super-usuário)
Lista a placa de rede e verifica o ip
Ifconfig
Lista a Placa de Rede wireless
Iwconfig
Caminho do Arquivo da
Placa de rede
#nano
/etc/network/interfaces
Comando para Reiniciar a
placa de rede
/etc/init.d/networking
restart
Para derrubar uma Placa de
Rede
# ifdown eth1
Para Subir a Placa de Rede
# ifup eth1
Sobre o DHCP
Instalar o (dhcp3-server
para versões anteriores da 12.10)
no ubuntu 12.10 tem que
ser dhcp-server
apt-get install dhcp-server
Nas versões anterior do ubuntu
apt-get install
dhcp3-server
Tirar uma copia do
arquirvo original dhcpd.conf
cp /etc/dhcp/dhcpd.conf /etc/dhcp/dhcpd.conf.bkp
agora para checar a copia
cd /etc/dhcp/
dhcp# ls -l (para lista os arquivos)
Para reiniciar o
servidor dhcp
/etc/init.d/isc-dhcp-server restart (na versão 12.10)
ou
/etc/init.d/dhcp3-server restart (na Versão mais Antiga)
Instalação do Webmin
Logado com o usuário root
edite o arquivo /etc/apt/sources.list e adicione a linha abaixo no final do
mesmo:
Você também deve obter e instalar a chave GPG
com que o repositório é assinado, com os comandos:
deb http://download.webmin.com/download/repository
sarge contrib
cd /root
wget http://www.webmin.com/jcameron-key.asc
apt-key add jcameron-key.asc
Agora com o comando abaixo
estaremos instalando o Webmin:
apt-get update
apt-get install webmin
Acessando o Webmin
Abra um navegador e
informe no endereço:
https://IP_DO_Servidor_Ou_Nome:10000
Entre com o usuário root e
sua respectiva senha
Swat - Ferramenta para gerenciar o Samba via Web
$ sudo apt-get install swat
Depois de instalado acesse
http://ip_do_servidor:901 entre com seu usuário e senha.
Incone da Lixeira na Area de Trabalho
- Pressione ALT+F2;
- Digite
"gconf-editor" (sem as aspas);
- Navegue até "apps
> nautilus > desktop";
- Marque a opção
"trash_icon_visible"
INSTALAÇÃO DO AVAST
Comando para download
# wget http://files.avast.com/files/linux/avast4workstation_1.3.0-2_i386.deb
Comando para instalar
Sudo dpkg -i avast4workstation_1.3.0-2_i386.deb
Instalação do Skype no
Ubuntu
1 - adicionar o
repositório do skype no sources.list do Ubuntu:
# vim
/etc/apt/sources.list
Dentro do arquivo tecle
"i" para poder editar, e ao final adicione a seguinte linha:
deb http://download.skype.com/linux/repos/debian/ stable non-free
Salve teclando
"esc" e depois ":wq!".
2 - atualizar o sources.list:
# apt-get update
3 - Instalar o pacote
skype:
# apt-get install skype
4 - Executar Skype
Para executá-lo há dois
caminhos:
Primeiro - Vá em
aplicativos, internet, Skype.
Segundo - tecle alt + f2
(abrirá uma janela semelhante ao executar do Windows) e digite
"skype". Logue-se e pronto.
Instalando o Skype no
Ubuntu Lucid Lynx “10.04″ pelo canais de software
para instalá-lo é
necessário primeiramente habilitar o repositório de parceiros (partner) da
Canonical, seguindo os seguintes passos:
1. Acesse o menu Sistema
> Administração > Canais de software;
2. Na janela que abrir,
clique na aba Outro software;
3. Habilite os
repositórios http://archive.canonical.com/ubuntu lucid partner e
http://archive.canonical.com/ubuntu lucid partner (Código Fonte);
Habilitando os
repositórios partner
4. Clique no botão Fechar;
5. No aviso de que A
informação sobre programas disponíveis está desatualizada, clique em
Recarregar;
Após habilitá-los, podemos
partir para instalação do aplicativo. Para isso, na Central de Programas do
Ubuntu – disponível no menu Aplicativos -, pesquise por skype.
Selecione o programa VOIP
and instant messaging client, clique no botão Instalar e aguarde enquanto a
instalação é realizada.
SCRIPTS
Script Básico Para
Atualização
#Criar esse script dentro da pasta BIN e salvar
#quando eu digitar
atualiza
#automaticamente o linux
irar atualiza-se
#agora eu tenho que dar
permissão para o arquivo se executavel
#chmod 777 atualiza
#depois e so digitar
atualiza mais tem que esta dentro da pasta /bin# #atualiza na segunda vez que for executar o atualiza
pode se executar fora da pasta bin
#! /bin/bash
#atualiza a lista de
pacotes disponíveis nos repositórios
apt-get update -y
#atualiza todos os pacotes
instalados
apt-get upgrade –y
Reiniciar o Samba
/etc#Init.d/samba restart
Iniciando, Parando e Restartando o servidor DHCP
/etc#init.d/dhcp3-server start
/etc#init.d/dhcp3-server stop
/etc/init.d/dhcp3-server restart
/etc/init.d/isc-dhcp-server
restart (No Debian Squeeze)
/etc/init.d/isc-dhcp-server
restart (na versão 12.10)
Iniciando, Reiniciando, Parando o
serviço DNS
/etc#init.d/bind9 start Iniciar
/etc#init.d/bind9 restart
Reinicia
/etc#init.d/bind9 stop
Para
CTRL + ALT + T Abrir o Terminal
ALT + F2 Abrir a caixa Executa Aplicativos
Abrir o Terminal gnome
Abrir a Caixa Executar
Aplicativos e Digitar “ xterm “
Editor de Configurações
ALT + F2 (Abrir Executar Aplicativos)
Digite na Barra de
Pesquisa
gconf-editor (Abre o Editor de Configuração)
Numa Mesma Maquina 2
sistema operacional Windows e Linux
MUDANDO A POSIÇÃO DO GRUB
2
INICIANDO SISTEMA
MICROSOFT PRIMEIRO
1º Abra o Terminal
CTRL + ALT +T
2º Passe Para o Modo SUDO
(Super Usuario # )
Sudo Su
Quando Pedir Senha Digite
a Sua Senha de Usuario que voce se Loga
dentro do diretorio /etc/grub.d#
cd /etc/grub.d
mv 30_os-prober
09_os-prober
mv 20_memtest86+ /root/
update-grub
(de enter)
Depois Saia do Terminal e
Renicie o Computador Para Ver o Resultado..
Agora Verifique o arquivo
modificado grub.cfg
gedit /boot/grub/grub.cfg
Arquivo Grub da Pasta Etc
/ Default
gedit /etc/default/grub
Ativar Desativar ambiente
gráfico
Código:
cd /etc/init.d
update-rc.d gdm remove
Executa isso como root q
vai tirar o GDM da sua inicialização. Dai quando reiniciar a
máquina não vai carregar.
Pra adicionar novamente, execute como root:
Código:
cd /etc/init.d
update-rc.d gdm defaults
Para iniciar manualmente o
modo gráfico, execute como root:
Código:
/etc/init.d/gdm start
E para parar o modo
gráfico em execução (sem reiniciar a máquina) execute como root:
Código:
/etc/init.d/gdm stop
Como copiar renomear e
mover arquivos
COPIAR
cp exemplo.txt
exemplodois.txt
Note que você pode copiar
o arquivo para outra pasta. Ex:
cd exemplo.txt
/var/www/documentos/exemplo.txt
MOVER e RENOMEAR
Para mover arquivos use o
comando mv. Digite simplesmente “mv” o nome do arquivo a ser movido e o
diretório para onde quer mover. Exemplo: para mover o arquivo exemplo.txt para
a pasta /var/www faça o seguinte:
mv exemplo.txt
/var/www/exemplo.txt
Note que você pode mover e
renomear ao mesmo tempo, simplesmente alterando o nome do arquivo:
mv exemplo.txt
/var/www/renomeado.txt
Isto já deve ter te dado a
dica de que você pode renomear simplesmente movendo o arquivo para outro nome
sem trocar de pasta:
mv exemplo.txt
renomeado.txt
Uso do
APT-GET
Uso do APT-get
Vejamos o uso do apt-get, que é idêntico ao do aptitude (basta trocar apt-get por aptitude):
Vejamos o uso do apt-get, que é idêntico ao do aptitude (basta trocar apt-get por aptitude):
- atualização (atualiza a
lista de programas disponíveis nos repositórios, o que é recomendado antes
da instalação propriamente
dita):
Código:
sudo apt-get update
- instalação:
Código:
sudo apt-get install
nome-do-programa
- desinstalação:
Código:
sudo apt-get remove
nome-do-programa
Uso do Apt-get Duplo
sudo apt-get update && sudo apt-get upgrade
apt-get update && apt-get upgrade
Comandos
A maioria destes comandos
requer sudo!
Substitua
"nome_pacote" ou "termo" pelo programa que você quer instalar
ou procurar.
• apt-get update - Execute
este comando se você mudou o /etc/apt/sources.list ou
/etc/apt/preferences.
Também execute-o periodicamente para ter a certeza que sua lista de
fontes fique sempre
atualizada.
• apt-get install
nome_pacote - instala um novo pacote (veja também aptitude,
abaixo)
• apt-get remove
nome_pacote - remove um pacote (os arquivos de configuração
não são excluídos)
• apt-get --purge remove
nome_pacote - remove um pacote (os arquivo de
configuração também sçao excluídos)
• apt-get upgrade -
atualiza todos os pacotes instalados
• apt-get dist-upgrade -
atualiza o sistema todo para uma nova versão
• apt-cache search termo -
procura por "termo" na lista de pacotes disponíveis
• dpkg -l nome_pacote -
lista os pacotes instalados que casam com "nome_pacote". Na
prática use
'*nome_pacote*', a não ser que você saiba o nome completo do pacote.
• aptitude - O Aptitude é
uma interface em modo texto para o sistema de pacotes Debian
GNU/Linux e derivados.
Assim como o apt-get, permite ver a lista de pacotes e realizar
operações como instalação,
atualização e remoção de pacotes, porém parece tratar um tanto
quanto melhor a questão
das dependências.
• apt-cache showpkg
pacotes - mostra informações sobre os pacotes
• apt-cache dumpavail -
mostra uma lista de pacotes disponíveis.
• apt-cache show pacotes -
mostra registros dos pacotes, igual a dpkg --print-
avail.
• apt-cache pkgnames -
rápida listagem de todos os pacotes instalados no sistema.
• dpkg -S nome_arquivo -
qual foi o pacote que instalou este arquivo?
• dpkg -L pacote - Mostra
os arquivos instalados pelo pacote.
• apt-file search
NomeArquivo - Este comando procura por um pacote, não
necessariamente precisa
estar instalado, que inclua o arquivo passado junto a linha de
comando (NomeArquivo. Ou
seja, muito útil para localizar facilmente arquivos
individuais dentro de
pacotes que ainda nem se encontram instalados no seu sistema.
• apt-get autoclean -
Execute este comando periodicamente para excluir os
arquivos .deb que não
estão mais instalados no seu sistema. Pode-se ganhar uma grande
quantidade de espaço em
disco fazendo isso. Se você está desesperado por espaço em disco,
apt-get clean é mais
radical, e removerá todos os arquivos .deb, mesmo de pacotes
instalados. Como na
maioria dos casos você não precisa destes arquivos .deb, não hesite em
usar este comando quando
precisar de uns megas extras.
• apt-cdrom add - Comando
utilizado para adicionar um CD ao arquivo
/etc/apt/sources.list do
APT, fazendo assim com que o apt-get procure também neste CD
por pacotes.
Atualização do cache de
pacotes (apt-get update vs. aptitude update)
Para essa tarefa, prefiro
o aptitude, pelo simples fato de que, após atualizar o cache de pacotes, ele
mostra a contagem de pacotes novos e atualizáveis. Com isso, é possível saber
se será necessário dar um aptitude safe-upgrade (ou aptitude dist-upgrade) na
sequência para manter o sistema atualizado, sem emitir esse comando.
Gerenciamento de
dependências quebradas
Outro ponto em que o
aptitude é melhor que o apt-get. Ao tentar instalar um pacote (com aptitude
install ), e caso haja pacotes quebrados (ou seja, com dependências não
satisfeitas), o aptitude se prontifica a consertá-los, enquanto o apt-get se limita
a dizer que é necessário executar o comando apt-get install -f antes de tentar
instalar qualquer pacote. Se as sugestões de conserto do aptitude funcionam
100% das vezes, isso já é outra história. Mas pelo menos ele tenta.
Instalação
do Webmin
Logado com o usuário root
edite o arquivo /etc/apt/sources.list e adicione a linha abaixo no final do
mesmo:
Deb http://download.webmin.com/download/repository sarge contrib
Você também deve obter e
instalar a chave GPG com que o repositório é assinado, com os comandos:
cd /root
wget http://www.webmin.com/jcameron-key.asc
apt-key add jcameron-key.asc
Agora com o comando abaixo
estaremos instalando o Webmin:
apt-get update
apt-get install webmin
Todas as dependências necessárias devem ser resolvidas automaticamente.
Acessando o Webmin
Abra um navegador e
informe no endereço:
https://IP_DO_Servidor_Ou_Nome:10000
Swat - Ferramenta para gerenciar o Samba via Web
O Swat é uma ótima alternativa para gerenciar o Samba via Web. É claro que muitos assim como eu preferem acessar via SSH e editar o smb.conf na unha. Outra alternativa para configurar o Samba é via Webmin.
O Samba é um aplicativo
Unix utilizado para simular servidores Windows, permitindo que seja feito
gerenciamento e compartilhamento de arquivos em uma rede Micro$oft. Você pode
configurar para ser um PDC a nível de Windows NT Server 4.0.
Na versão 4 existe
ferramenta similar ao AD (Active Directory), não é incrível!? :) Pelo que
li esta em fase de teste, mas não custa
baixar e ver como funciona!
Vamos a instalação do
Swat.
Antes da instalação é
necessário ter o Apache e o Samba instalados e rodando.
No Ubuntu Server digite:
$ sudo apt-get install swat
Depois de instalado acesse
http://ip_do_servidor:901 entre com seu usuário e senha.
Instalação do WinRar 7zip
sudo
aptitude install rar unrar p7zip
Usuários Podem Criar Pastas Compartilhadas no Samba
adicionar na seção global
do samba para que usuário possa criar uma pasta e compartilhar
cd /etc/samba#nano
smb.conf
usershare owner only = false
salve o arquirvo
teste o arquivo smb.conf
samba# testparm
depois reinicie o samba
#/etc/init.d/samba restart
Pronto ta feito
sources list do debian squeeze Atualizada
# deb cdrom:[Debian GNU/Linux 6.0.7 _Squeeze_ - Official i386 CD
Binary-1 20130223-13:15]/ squeeze main
#deb cdrom:[Debian GNU/Linux 6.0.7 _Squeeze_ - Official i386 CD Binary-1
20130223-13:15]/ squeeze main
#deb http://security.debian.org/ squeeze/updates main
#deb-src http://security.debian.org/ squeeze/updates main
# squeeze-updates, previously known as 'volatile'
# A network mirror was not selected during install. The following entries
# are provided as examples, but you should amend them as appropriate
# for your mirror of choice.
#
# deb http://ftp.debian.org/debian/ squeeze-updates main
# deb-src http://ftp.debian.org/debian/ squeeze-updates main
#
deb http://ftp.br.debian.org/debian stable main contrib non-free
deb http://ftp.debian.org/debian/ squeeze-updates main contrib non-free
deb http://security.debian.org/ squeeze/updates main contrib non-free
#repositorio do libre office
#deb http://backports.debian.org/debian-backports squeeze-backports main
#repositorio do google chrome
#deb http://dl.google.com/linux/deb/ stable non-free
Localização da Source List
1. Entre no terminal e
acesse como Root o diretório /etc/apt para editar o arquivo sources.list:
# cd /etc/apt
2. Em seguida edite o
arquivo sources.list:
# nano sources.list
Instalando o LibreOffice no Debian Squeeze
Nativamente o Debian
Squeeze vem com o BrOffice
3.2.1 mas, como todos sabem, o padrão das distros com os pacotes mais
recentes é a suíte LibreOffice.
Aqui veremos como instalar o LibreOffice
mais recente no Squeeze utilizando
os backports doDebian.
O primeiro passo é adicionarmos o
repositório dos backports no arquivo/etc/apt/sources.list.
Se você já leu nosso artigo sobre
a sources.list já deve ter
esse repositório adicionado. Mas caso não, a edição desse arquivo deve ser
realizada em seu editor preferido. Adicione a seguinte linha em seu sources.list:
deb http://backports.debian.org/debian-backports squeeze-backports main
Mas deveremos ter também o
repositório oficial nessa listagem pois notei que em algumas instalações, como
no XFCE e LXDE, outros pacotes necessitam ser instalados como dependências. Por
isso, confira se o seguinte repositório está no seu sources.lis:
deb ftp://ftp.br.debian.org/debian/ squeeze main contrib non-free
Agora, em um terminal, insira os
seguintes comandos:
$ sudo aptitude update
Agora iremos remover a versão
openoffice.org antiga:
$ sudo aptitude remove
openoffice.org-common openoffice.org-core openoffice.org-gnome
openoffice.org-writer openoffice.org-help-en-us openoffice.org-l10n-pt-br
openoffice.org-help-pt-br openoffice.org-l10n-pt openoffice.org-help-pt
Aceite a solução que o próprio apt
irá sugerir e aguarde a remoção dos pacotes. Depois proceda à instalação do
LibreOffice com:
$ sudo aptitude install -t
squeeze-backports libreoffice libreoffice-l10n-pt-br libreoffice-gtk
Agora você tem instalado a mais nova versão da sua suíte office favorita.
Google Chrome ou Chromium no Debian Squeez
Como todos sabem os navegadores padrões que vêem instalados no Debian é o Epiphany e o Iceweasel. No entanto, temos diversas outras opções de instalação a partir dos repositórios. Atualmente um dos browsers que mais tem ganho adeptos é o Google Chrome, desenvolvido pela Google a partir do projeto de código livre denominado Chromium. Veremos nesse artigo como instalar tanto o browser oficial da Google quanto o do projeto Chromium.
Instalando o Google Chrome
Existem duas formas de instalar o Google Chrome, através do
repositório da Google ou fazendo o download diretamente do site do Chrome. A
melhor forma seria a primeira, já que é mais prática, segura e permite um
melhor gerenciamento através do apt-get. Entretanto, a Google demora a repor as
versões desse repositório e, quase sempre, as versões estão sempre atrasadas em
relação à que é disponibilizada no site. São três as versões no
repositório: beta, stable e unstable. Pra você ter uma ideia, a versão corrente do Chrome é a
12, enquanto que as versões no repositório, respectivamente, são: 7.0.517, 8.0.552 e 9.0.576.
Você decide qual a melhor versão pra você se decidir instalar pelo repositório.
Para adicionar o repositório da Google, abra seu editor de texto
favorito e adicione a seguinte linha ao arquivo /etc/apt/sources.list:
Depois adicione a chave gpg ao apt
com:
Agora é só atualizar a lista de
pacotes e instalar:
$ sudo aptitude install google-chrome-stable (ou a versão que você
decidir)
Já para instalar pelo site da Google, basta ir no link, escolher a versão
correta para o seu sistema, esperar o download e instalar com o comando:
Instalando o Chromium
$
sudo add-apt-repository ppa:chromium-daily/stable
$
sudo aptitude update
$
sudo aptitude install chromium-browser
Comandos Básicos do Linux Parte - 2
Primeiros Contatos
dmesg – Mensagens de inicialização
id – Mostra o usuário atual
man – Ajuda sobre algum comando, assunto ou arquivo de configuração
info – Ajuda sobre algum comando, assunto ou arquivo de configuração
Comandos para Manipulação de Arquivos e Diretórios
pwd – Exibe o diretório atual
cd – Navegando entre diretórios
ls – Listar arquivos
mkdir – Cria um diretório
rmdir – Remove um diretório vazio
cp – Cópia de arquivos e diretórios
mv – Move arquivos e diretórios
rm – Remove arquivos e diretórios
find – Procura arquivos
ln – Cria links entre arquivos
cat – Exibe o conteúdo de um arquivo
head, tail – Mostra o começo e fim do arquivo
more, less – Visualiza arquivos por páginas
file – Indica o tipo de arquivo
touch – Muda timestamps
Comandos de usuários
useradd - para adicionar usuários no sistema
passwd - para definir ou alterar senhas de usuários
usermod - para modificar contas de usuários
userdel - para remover usuários do sistema
Comandos de Tratamento de Texto
sort – Ordena um arquivo alfabeticamente
uniq – Elimina linhas repetidas
grep – Procura texto e expressões dentro de um arquivo
paste – Combina arquivos em um só
cut – Separa um arquivo por campos e imprime apenas partes especificadas
tr – Transforma caracteres
sed – Filtragem e Transformação de Conteúdo
Permissões
chown – Modifica os donos de arquivos e diretórios
chmod – Modifica as permissões dos arquivos e diretórios
umask – Visualiza e muda a máscara padrão de permissões
Processos
ps – Listar processos
top – Lista processos em tempo real
pstree – Mostra processos em forma de árvore hierárquica
kill, killall – Envia um sinal ao processo (MATA!)
Prioridades de Processos – Como os comandos podem ter prioridades no sistema
nice, renice – Configura prioridades de CPU de um comando ou processo
lsof – Listar arquivos abertos por processos
Comandos de Informações do Sistema
date – Mostra a data e hora do sistema
cal – Mostra um calendário amigável
df – Mostra informações de espaço em disco
du – Mostra espaço em disco usado por diretórios
fdisk, sfdisk – Informações sobre partições
hdparm – Informações detalhadas sobre HDs
free – Informações sobre memória
swapon – Informações sobre memória virtual (swap)
cat /proc/cpuinfo – Informações sobre o processador
uname – Informações de versão do kernel, arquitetura e outros
lspci – Mostra informações sobre dispositivos PCI
lsusb – Mostra informações sobre dispositivos USB
DPKG – Debian Package Manager
dpkg -i – Instala pacotes
dpkg -r – Desinstala pacotes
dpkg -l – Lista pacotes instalados
dpkg -p – Mostra informações sobre um pacote
dpkg -L – Lista os arquivos instalados de um pacote
Gerenciador de pacotes: apt
apt-get update – Atualiza a lista de pacotes dos repositórios
apt-cache search – Procura um pacote por palavras
apt-get install – Instala pacotes de programas
apt-get remove – Remove pacotes de programas do sistema
apt-get upgrade – Atualiza todos os pacotes do sistema
apt-get dist-upgrade – Atualiza a versão da distribuição e todos seus pacotes
apt-get moo – Invoca os poderes da vaca
Debian 7
Debian Wheezy, da descoberta à maestria
Prefácio 1
Prefácio 2
1. Por que este Livro?
2. Para quem é este Livro?
3. Abordagem Geral
4. Estrutura do Livro
5. Agradecimentos
5.1. Um pouco de História
5.2. O nascimento do livro em inglês
5.3. A liberação do livro em francês
5.4. Um Especial Agradecimento aos Colaboradores
5.5. Agradecimentos pessoais de Raphaël
5.6. Agradecimentos pessoais de Roland
1. O Projeto Debian
1.1. O que é Debian?
1.1.1. Um Sistema Operacional Multi-Plataforma
1.1.2. A Qualidade do Software Livre
1.1.3. O Arranjo Legal: Uma Organização Não-Lucrativa
1.2. Os Documentos da fundação
1.2.1. O Compromisso dos Usuários
1.2.2. As Orientações de Software Livre Debian
1.3. O Funcionamento interno do Projeto Debian
1.3.1. Os Desenvolvedores Debian
1.3.2. O Papel Ativo dos Usuários
1.3.3. Equipes e Sub-Projetos
1.4. Siga as notícias do Debian
1.5. O Papel das Distribuições
1.5.1. O Instalador: debian-installer
1.5.2. A Biblioteca de Software
1.6. Ciclo de vida de um Lançamento
1.6.1. O Estado Experimental
1.6.2. O Estado Instável
1.6.3. Migração para Teste
1.6.4. A Promoção de Teste para Estável
2. Apresentando o Estudo de Caso
2.1. Crescimento Rápidos das Necessidades de TI
2.2. Plano Estratégico
2.3. Por que uma Distribuição GNU/Linux?
2.4. Por que a Distribuição Debian?
2.4.1. Distribuições Dirigidas Comercialmente e por uma Comunidade
2.5. Por que Debian Wheezy?
3. Analisando a Configuração Existente e Migrando
3.1. Coexistência em Ambientes Heterogêneos
3.1.1. Integração com Máquinas Windows
3.1.2. Integration with OS X machines
3.1.3. Integração com Outras Máquinas Linux/Unix
3.2. Como Migrar
3.2.1. Pesquisar e Identificar Serviços
3.2.2. Fazendo Backup da Configuração
3.2.3. Assumindo um servidor Debian existente
3.2.4. Instalando o Debian
3.2.5. Instalando e Configurando os Serviços Selecionados
4. Instalação
4.1. Métodos de Instalação
4.1.1. Instalando a partir do CD-ROM/DVD-ROM
4.1.2. Iniciando a partir de um pendrive
4.1.3. Instalando via inicialização pela rede
4.1.4. Outros métodos de instalação
4.2. Instalando, Passo a Passo
4.2.1. Ligando e iniciando o Instalador
4.2.2. Selecionando o idioma
4.2.3. Selecionando o país
4.2.4. Selecionando o padrão do teclado
4.2.5. Detectando o Hardware
4.2.6. Carregando componentes
4.2.7. Detectando Dispositivos de Rede
4.2.8. Configurando a Rede
4.2.9. Configurando o relógio
4.2.10. Senha do administrador
4.2.11. Criando o Primeiro Usuário
4.2.12. Detectando Discos e Outros Dispositivos
4.2.13. Iniciando a Ferramenta de Partição
4.2.14. Instalando o Sistema Básico
4.2.15. Configurando o Gerenciador de Pacote (apt)
4.2.16. Concurso de Popularidade de Pacotes Debian
4.2.17. Selecionando Pacotes para a Instalação
4.2.18. Instalando o carregador de boot GRUB
4.2.19. Finalizando a instalação e reiniciando
4.3. Depois do primeiro Boot
4.3.1. Instalando Software adicional
4.3.2. Atualizando o sistema
5. Sistema de Pacotes: Ferramentas e Princípios Fundamentais
5.1. Estrutura de um Pacote Binário
5.2. Metainformação do Pacote
5.2.1. Descrição: O arquivo control
5.2.2. Scripts de Configuração
5.2.3. Checksums, Lista de arquivos de configuração
5.3. Estrutura de um Pacote Fonte
5.3.1. Formato
5.3.2. Uso no Debian
5.4. Manipulando Pacotes com o dpkg
5.4.1. Instalando pacotes
5.4.2. Remoção de pacote
5.4.3. Consultando o banco de dados do dpkg e inspecionando os arquivos .deb
5.4.4. Arquivo de log do dpkg
5.4.5. Suporte Multi-Arqu
5.5. Coexistencia com outros sistemas de pacotes
6. Manutenções e atualizações: As ferramentas APT
6.1. Preenchendo no arquivo sources.list Arquivo
6.1.1. Sintaxe
6.1.2. Repositórios para usuários Estáveis
6.1.3. Repositórios para usuários Testing/Unstable Users
6.1.4. Recursos não oficial: apt-get.org e mentors.debian.net
6.1.5. Proxy Cache para os pacotes Debian
6.2. Comandos aptitude e apt-get
6.2.1. Initialização
6.2.2. Instalação e remoção
6.2.3. Atualização do sistema
6.2.4. Opções de configuração
6.2.5. Gerenciar prioridades de pacote
6.2.6. Trabalhando com Distribuições Diversas
6.2.7. Rastreando Pacotes Instalados Automaticamente
6.3. O Comando apt-cache
6.4. Interfaces: aptitude, synaptic
6.4.1. aptitude
6.4.2. synaptic
6.5. Verificando Autenticidade do Pacote
6.6. Atualizando de uma Versão Estável para a Próxima
6.6.1. Procedimento Recomendado
6.6.2. Lidando com Problemas após uma Atualização
6.7. Mantendo um Sistema Atualizado
6.8. Atualizações Automáticas
6.8.1. Configurando dpkg
6.8.2. Configurando APT
6.8.3. Configurando debconf
6.8.4. Lidando com Interações Via Linha de Comando
6.8.5. A Combinação Miraculosa
6.9. Buscando por Pacotes
7. Resolvendo Problemas e Encontrando Informações Relevantes
7.1. Fontes de documentação
7.1.1. Páginas de Manual
7.1.2. Documentos de info
7.1.3. Documentação Específica
7.1.4. Paginas da Internet
7.1.5. Tutoriais (HOWTO)
7.2. Procedimentos comuns
7.2.1. Configurando um Programa
7.2.2. Monitorando o que o Daemons esta fazendo
7.2.3. Pedindo ajuda em uma lista
7.2.4. Reportando um Bug Quando um Problema É Muito Dificil
8. Configuração Básica: Rede, Contas, Impressão...
8.1. Configurando o Sistema para Outra Língua
8.1.1. Definindo a Língua Padrão
8.1.2. Configurando o Teclado
8.1.3. Migrando para UTF-8
8.2. Configurando a Rede
8.2.1. Interface de Rede
8.2.2. Conectando com PPP através de um modem PSTN
8.2.3. Conectando através de um modem ADSL
8.2.4. Configuração Automática de Rede para Usuários em Roaming
8.3. Ajustando o Nome de Host e Configurando o Serviço de Nomes
8.3.1. Resolução de Nome
8.4. Usuário e grupo bancos de dados
8.4.1. Lista de Usuários: /etc/passwd
8.4.2. O Oculto e Criptografo Arquivo de Senhas: /etc/shadow
8.4.3. Modificando uma Conta de Usuário Existente ou Senha
8.4.4. Desabilitando uma Conta
8.4.5. Lista de Grupo: /etc/group
8.5. Criação de Contas
8.6. Ambiente Shell
8.7. Configuração da Impressora
8.8. Configurando o carregador de boot (bootloader)
8.8.1. Identificando os Discos
8.8.2. Configurando o LILO
8.8.3. Configuração do GRUB 2
8.8.4. Para Computadores Macintosh (PowerPC): Configurando Yaboot
8.9. Other Configurations: Time Synchronization, Logs, Sharing Access…
8.9.1. Região
8.9.2. Sincronização de Tempo
8.9.3. Rotação de Arquivos de Log
8.9.4. Compartilhando Direitos Administrativos
8.9.5. Lista de Pontos de Montagem
8.9.6. locate e updatedb
8.10. Compilando o núcleo
8.10.1. Introdução e Pré-requisitos
8.10.2. Pegando os Fontes
8.10.3. Configurando o Núcleo
8.10.4. Compilando e Construindo um Pacote
8.10.5. Compilando Módulos Externos
8.10.6. Aplicando um Patch ao Núcleo
8.11. Instalando o Núcleo
8.11.1. Características do Pacote de Núcleo do Debian
8.11.2. Instalando com dpkg
9. Serviços Unix
9.1. Inicialização do Sistema
9.2. Login remoto
9.2.1. Login remoto seguro: SSH
9.2.2. Usando Ambientes Gráficos Remotamente
9.3. Gerenciando Direitos
9.4. Interfaces Administrativas
9.4.1. Administrando por uma Interface Web: webmin
9.4.2. Configurando Pacotes: debconf
9.5. syslog Eventos de Sistema
9.5.1. Princípio e Mecanismo
9.5.2. O Arquivo de Configuração
9.6. O super servidor inetd
9.7. Agendando Tarefas com cron e atd
9.7.1. Formato do Arquivo crontab
9.7.2. Usando o Comando at
9.8. Agendando Tarefas Assíncronas: anacron
9.9. Cotas
9.10. Backup
9.10.1. Cópias de segurança com rsync
9.10.2. Restaurando Máquinas sem Cópias de Segurança
9.11. Hot Plugging: hotplug
9.11.1. Introduction
9.11.2. The Naming Problem
9.11.3. How udev Works
9.11.4. A concrete example
9.12. Power Management: Advanced Configuration and Power Interface (ACPI)
10. Infraestrutura de Rede
10.1. Gateway
10.2. Rede Privada Virtual
10.2.1. OpenVPN
10.2.2. Rede Privada Virtual com SSH
10.2.3. IPsec
10.2.4. PPTP
10.3. Qualidade do Serviço
10.3.1. Princípio e Mecanismo
10.3.2. Configurando e implementando
10.4. Roteamento Dinâmico
10.5. IPv6
10.5.1. Túneis
10.6. Servidores de nomes de domínio (DNS)
10.6.1. Princípio e Mecanismo
10.6.2. Configurando
10.7. DHCP
10.7.1. Configurando
10.7.2. DHCP e DNS
10.8. Ferramentas de Diagnóstico de Rede
10.8.1. Diagnóstico Local: netstat
10.8.2. Diagnóstico Remoto: nmap
10.8.3. Sniffers: tcpdump e wireshark
11. Serviços de Rede: Postfix, Apache, NFS, Samba, Squid, LDAP
11.1. Servidor de Correio Eletrônico
11.1.1. Instalando o Postfix
11.1.2. Configurando Domínios Virtuais
11.1.3. Restrições para Recebimento e Envio
11.1.4. Configurando "listas cinzas" (greylisting)
11.1.5. Personalização de filtros baseados no destinatário
11.1.6. Integração com um antivírus
11.1.7. SMTP autenticado
11.2. Servidor web (HTTP)
11.2.1. Instalação do Apache
11.2.2. Configuração de servidores virtuais
11.2.3. Diretivas comuns
11.2.4. Analisadores de Log
11.3. Servidor de Arquivos FTP
11.4. Servidor de Arquivos NFS
11.4.1. Proteção do NFS
11.4.2. Servidor NFS
11.4.3. Cliente NFS
11.5. Configurando um Compartilhamento Windows com o Samba
11.5.1. Servidor Samba
11.5.2. Cliente Samba
11.6. Proxy HTTP/FTP
11.6.1. Instalando
11.6.2. Configurando um Cache
11.6.3. Configurando um Filtro
11.7. Diretório LDAP
11.7.1. Instalando
11.7.2. Preenchendo o Diretório
11.7.3. Gerenciando Contas com LDAP
12. Administração Avançada
12.1. RAID e LVM
12.1.1. RAID Por Software
12.1.2. LVM
12.1.3. RAID ou LVM?
12.2. Virtualização
12.2.1. Xen
12.2.2. LXC
12.2.3. Virtualização com KVM
12.3. Instalação Automatizada
12.3.1. Instalador Completamente Automático (FAI)
12.3.2. Preseeding Debian-Installer
12.3.3. Simple-CDD: The All-In-One Solution
12.4. Monitoramento
12.4.1. Setting Up Munin
12.4.2. Setting Up Nagios
13. Estação de trabalho
13.1. Configurando o servidor X11
13.2. Customizando a Interface Gráfica
13.2.1. Escolhendo um Gerenciador de Exibição
13.2.2. Escolhendo um Gerenciador de Janelas
13.2.3. Gerenciamento de Menu
13.3. Ambientes Gráficos
13.3.1. GNOME
13.3.2. KDE
13.3.3. Xfce e Outros
13.4. Email
13.4.1. Evolution
13.4.2. KMail
13.4.3. Thunderbird e Icedove
13.5. Navegadores Web
13.6. Desenvolvimento
13.6.1. Ferramentas para GTK+ no GNOME
13.6.2. Ferramentas para Qt no KDE
13.7. Trabalho Colaborativo
13.7.1. Trabalhando em Grupo: groupware
13.7.2. Sistemas de Mensagem Instantânea
13.7.3. Trabalho Colaborativo Com FusionForge
13.8. Suítes de Escritório
13.9. Emulando o Windows: Wine
14. Segurança
14.1. Definindo uma Política de Segurança
14.2. Firewall ou Filtragem de pacotes
14.2.1. Funcionamento do Netfilter
14.2.2. Sintaxe do iptables e do ip6tables
14.2.3. Criando Regras
14.2.4. Instalando as Regras em cada inicializacao
14.3. Supervisão: Prevenção, Detecção, Desencorajamento
14.3.1. Monitoramento de Logs com logcheck
14.3.2. Monitorando Atividades
14.3.3. Detectando Modificações
14.3.4. Detectando Intrusoes (IDS/NIDS)
14.4. Introducao ao SELinux
14.4.1. Principios
14.4.2. Configurando o SELinux
14.4.3. Gerenciando um Sistema SELinux
14.4.4. Adaptando as Regras
14.5. Outras Consideracoes Relacionadas a Seguranca
14.5.1. Riscos Inerentes a Aplicações Web
14.5.2. Sabendo O Que Esperar
14.5.3. Escolhendo o Software Sabiamente
14.5.4. Gerenciando uma Máquina como um Todo
14.5.5. Os Usuários São Jogadores
14.5.6. Seguranca Fisica
14.5.7. Responsabilidade legal
14.6. Lidando com uma máquina comprometida
14.6.1. Detectando e Visualizando a Intrusão do cracker
14.6.2. Colocando o servidor Off-Line
14.6.3. Mantendo Tudo que Poderia Ser Usado como Evidência
14.6.4. Reinstalando
14.6.5. Analise Fonrense
14.6.6. Reconstituindo o Cenário do Ataque
15. Criando um Pacote Debian
15.1. Reconstruindo um Pacote a partir de suas Fontes
15.1.1. Pegando os Fontes
15.1.2. Fazendo Alterações
15.1.3. Começando a Reconstrução
15.2. Construindo seu Primeiro Pacote
15.2.1. Meta-pacotes ou falsos pacotes
15.2.2. Depósito Simples de Arquivos
15.3. Criando um Repositório de Pacotes para o APT
15.4. Tornando-se um Mantenedor de Pacotes
15.4.1. Aprendendo a Fazer Pacotes
15.4.2. Processo de Aceitação
16. Conclusão: O Futuro do Debian
16.1. Desenvolvimentos futuros
16.2. Futuro do Debian
16.3. O Futuro deste Livro
A. Distribuições Derivadas
A.1. Censo e Cooperação
A.2. Ubuntu
A.3. Knoppix
A.4. Linux Mint
A.5. SimplyMEPIS
A.6. Aptosid (Anteriormente Sidux)
A.7. Grml
A.8. DoudouLinux
A.9. E Muito Mais
B. Curso Rápido de Reparação
B.1. Shell e Comandos Básicos
B.1.1. Navegando na Árvore de Diretórios e Gestão de Arquivos
B.1.2. Mostrando e Modificando Arquivos Texto
B.1.3. Procurando por e nos Arquivos
B.1.4. Gerenciamento de Processos
B.1.5. Informações do Sistema: Memória, Espaço em Disco, Identidade
B.2. Organização do Sistema de Arquivos Hierárquico
B.2.1. O Diretório Raiz
B.2.2. O Diretório Origem do Usuário
B.3. Funcionamento Interno de um Computador: as Diferentes Camadas Envolvidas
B.3.1. A Camada mais Profunda: o Hardware
B.3.2. O Inicializador: a BIOS
B.3.3. O Núcleo
B.3.4. O Espaço de Usuário
B.4. Algumas Tarefas Manejadas pelo Núcleo
B.4.1. Controlando o Hardware
B.4.2. Sistema de Arquivos
B.4.3. Funções Compartilhadas
B.4.4. Gerenciamento de Processos
B.4.5. Gerenciamento de Direitos
B.5. O Espaço de Usuário
B.5.1. Processo
B.5.2. Daemons
B.5.3. Comunicação Inter Processos
B.5.4. Bibliotecas